São Paulo, terça-feira, 30 de novembro de 2004

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MÔNICA BERGAMO

Ana Ottoni/Folha Imagem
URBANIDADE O artista plástico Cláudio Tozzi diante de um dos viadutos trabalhados por ele em SP dentro do projeto Arte Urbana; hoje é o dia da entrega da obra

EMOÇÕES 1
Momentos nada lindos estão sendo vividos pelo rei Roberto Carlos e a TV Globo. O cantor está louco da vida com a emissora e pode divulgar até uma nota assinada (o que é inédito) falando da situação.
 
Roberto queria gravar seu especial de fim de ano no Maracanã. A Globo não teria condições de bancar sozinha a produção e pediu para ficar com a bilheteria do show. Roberto não concordou -e o especial será no Claro Hall, no Rio. Mas Roberto ficou chateado com explicações divulgadas, como a de que ele preferiu cancelar o show no Maracanã com medo de ficar descabelado por causa do vento.

EMOÇÕES 2
"Mas quem na TV Globo falou de cabelo?", pergunta Luis Erlanger, diretor da Central Globo de Comunicação. "O Roberto tem toda razão em ficar chateado. Mas essa história não partiu de nós", diz ele.

A SUPRESA DE JOÃO
O grande momento do especial, no entanto, pode ser outro: João Gilberto pediu para cantar com Roberto e os dois devem aparecer juntinhos na TV.

MAIS UM
Edemar Cid Ferreira pode ser convocado hoje no Senado para explicar os problemas que levaram à intervenção em seu banco, o Santos. A proposta deve ser votada na subcomissão de Assuntos Econômicos num dia simbólico. É que hoje depõe por lá Marcos Magalhães, do banco Nacional, que sofreu intervenção em 1985.
 
A comissão reúne senadores bastante compreensivos com os banqueiros que sofreram intervenção. Foi instalada praticamente a pedido deles e os principais parlamentares têm defendido o fim das intervenções.

ROSA-CHOQUE
Joëlle Nasser, ex-mulher do banqueiro Ezequiel Nasser, de volta ao Brasil: ela foi uma das estrelas do casamento de Juliana Cambur com Marcelo Berger, no sábado. De rosa, respondia tranqüilamente às perguntas sobre sua separação -uma das mais comentadas dos últimos tempos em SP.

BABY
Rosane Collor, mulher do ex-presidente Fernando Collor de Mello, avisou a todos no casamento de Joaquim Pedro, seu enteado, sábado, no Rio: quer ter um filho no próximo ano. Pretende recorrer à inseminação artificial.

LÚBRICO
Fernando Henrique Cardoso e Aloizio Mercadante foram recebidos por Fernanda Torres após assistirem à apresentação de "A Casa dos Budas Ditosos", no domingo. Detalhe: em camarins diferentes.

JAPA GIRL
Norah Jones já definiu o que vai jantar antes de entrar no Via Funchal. A cantora texana, que fará dois shows em SP, só quer saber de sushis e sashimis. Norah chegará ao Via Funchal às 17h para a passagem de som e só depois da sessão de ioga é que jantará.

bergamo@folhasp.com.br

COM JOÃO LUIZ VIEIRA, DANIEL BERGAMASCO E MARIA FERNANDA ERDELYI

CURTO-CIRCUITO

Ná Ozzetti apresenta hoje, no MIS, estudo sobre Carmen Miranda, com entrada franca, a partir das 21h.
É hoje a entrega do Prêmio Criação Teatral Volkswagen, com festa no Municipal, a partir das 21h.
O sócios Luiz Fernando Segre, Luiz Bessa e Thomaz Whately inauguram hoje o Asia 70, às 21h, no Brooklin.
Andréa Brito apresenta hoje as novas peças da coleção de verão em sua loja no Jardim Paulistano, a partir das 14h.

MARIA ADELAIDE AMARAL

"Vou falar de Maria Lúcia e JK"

Maria Adelaide Amaral lançou, no sábado, seu livro "Mademoiselle Chanel", em SP. E falou à coluna da minissérie que vai escrever sobre Juscelino Kubitschek, em meio à polêmica gerada pelo filme que o cineasta Zelito Viana está fazendo sobre o ex-presidente, que sofre oposição da família JK por falar de relacionamentos extraconjugais do presidente.
 

Folha - Você vai submeter o roteiro da minissérie à família JK. Isso é normal?
Maria Adelaide Amaral -
Sempre faço isso. Estive em Brasília conversando com a família e deixei bem claro que queria falar sobre JK sem cortes.

Folha - Maria Lúcia Pedroso, amante de JK, aparecerá?
Maria Adelaide -
Por que não falar de um relacionamento de quase 18 anos? Foi a primeira condição que impus.

Folha - E a família?
Maria Adelaide -
Eles conhecem a minha pessoa e o meu trabalho e, de muito bom grado, permitiram que eu falasse inclusive da Maria Lúcia. Desde que eu não focasse a história nesse aspecto.

Folha - Por que a família fez restrições ao filme de Zelito?
Maria Adelaide -
O enfoque da minissérie é diferente. Mas não sei o que usaram no filme para que ele sofresse restrições.


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