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São Paulo, quinta-feira, 31 de julho de 2003

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FILMES

Capitão Ron - O Louco Lobo dos Mares
SBT, 15h15.
  
(Captain Ron). EUA, 92, 100 min. Direção: Thom Eberhardt. Com Kurt Russell, Martin Short. Família que ganha de herança um barco resolve fazer o caminho de volta para casa a bordo do próprio. Terão como maior empecilho o próprio capitão do navio, que possui umas idéias um tanto erradas sobre náutica.

Nosso Amigo Frankenstein
Globo, 15h45.
 
(The College Years). EUA, 91, 100 min. Direção: Tom Shadyac. Com William Ragsdale, Christopher Daniel Barnes. Dois estudantes universitários resolvem criar seu próprio Frankenstein e conseguem reviver um cadáver de cem anos. Como se trata de uma comédia adolescente americana, o Frankenstein moderninho será o novo amigo da garotada local.

Encontro Cósmico
SBT, 22h30.
 
(Woo). EUA, 1998, 84 min. Direção: Daisy von Scherler Mayer. Com Jada Pinkett Smith, Tommy Davidson. Na crença no poder dos astros, garota consulta uma astróloga drag queen e fica sabendo que o homem de sua vida não tardará a aparecer. A "vítima" será um rapaz tímido, que aceita marcar um encontro com a moça mística. Comédia.

Intercine
Globo, 1h40.

O drama "Tarde Demais para o Amor" (90, de Michael Rhodes, com Jane Seymour, Christopher Gartin) e o terror "Scanners III - O Duelo Final" (92, de Christian Duguay, com Liliana Komorowska, Valerie Valois) são os candidatos à exibição.

Justica em Família
Globo, 3h30.
 
(Not Our Son). EUA, 95. Direção: Michael Ray Rhodes. Com Neil Patrick Harris, Gerald McRaney. Polícia de Seattle (EUA) tenta localizar um incendiário que, tudo indica, é filho de dono de agência de publicidade. Vão descobrir que o rapaz tem problemas de relacionamento com a família. Mais um filme para a TV, baseado em fatos reais, que os americanos tanto adoram. Será o "Linha Direta" deles? (BYS)

Confusão à francesa

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"As Loucas Aventuras do Rabi Jacó" (Telecine Happy, 20h10) é o tipo do filme que embanana os franceses. Uns acham que é a solução da lavoura, porque faz sucesso. Outros, que tanto um comediante como Louis de Funès como seu diretor, Gérard Oury, são uma vergonha nacional.
A história diz respeito a um dono de fábrica que finge ser rabino para fugir ao assédio de bandidos e policiais. Nada muito original, a não ser pela caracterização rabínica.
Mas Funès faz a diferença. É um comediante à americana, sem muitos pruridos, sem grande preocupação com gosto, desde que consiga fazer rir -o que habitualmente faz. Conta para ele a eficácia.
Ainda hoje, o "Dom Quixote" de Georg Wilhelm Pabst (Telecine Classic, 22h).


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