São Paulo, sábado, 31 de julho de 2004 |
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TRECHO "Ars Poetica" Precisa dizer. Como um celofane que se desa- massa. Não como certas músicas baratas baladas que não dizem nada fazendo companhia para o som do ar- condicionado. Ir na veia, sendo suas únicas velas, salvo a possessão. Vogar fora da voga. Seita excêntrica? Post-mortem ismo? Não é moda: não precisa de marketing ora dizer a que veio. Veio, e veio só, na cilada da noite. Texto Anterior: Rodapé: Paisagens interiores e geografias imaginárias Próximo Texto: Literatura: Livros inéditos de Hélio Pellegrino são publicados no Rio Índice |
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