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Filmes latinos têm presença forte no festival

DE SÃO PAULO

A 22ª edição do Cine Ceará tem nove longas em competição. Além de "Violeta Foi para o Céu", seis deles são inéditos.

O Brasil comparece com "Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now!", documentário de Ninho Morais, além de "Febre do Rato", de Cláudio Assis, que venceu Paulínia no ano passado, e "Rânia", de Roberta Marques, premiado no último Festival do Rio.

Com o tema "Lutas Sociais na América Latina", os latinos têm presença forte no festival.

"Distância", de Sergio Ramirez, vem da Guatemala; "Em Nome da Filha", de Tania Hermida, disputa em nome do Equador; e "Um Amor", de Paula Hernández, representa a Argentina no festival.

Hernández é conhecida aqui pelo filme "Lluvia", com o qual foi premiada em 2008 pelo júri popular do Festival de Gramado como melhor estrangeiro.

Completam a lista o documentário espanhol "Bertsolari", de Asier Altuna, e a ficção mexicana "Data de Vencimento", de Kenya Márquez.

Serão também exibidos, mas fora da disputa oficial, o documentário "Cego Aderaldo - O Cantador e o Mito", de Rosemberg Cariry, e o terror "Juan de los Muertos", de Alejandro Brugués.

O evento em Fortaleza também vai homenagear o ator Marco Nanini ("O Bem Amado") e a produtora Lucy Barreto, que esteve por trás de longas como "Bye Bye Brasil".

O Cine Ceará segue até o próximo dia 8. Informações em www.cineceara.com.

(LVR)

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