São Paulo, domingo, 16 de junho de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Aprag diz que 70% das empresas de descupinização são ilegais

Química e iscas controlam, mas não erradicam inseto

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Especialista em controles de pragas e consultor do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Marcelo Ferreira Braga explica que, para controlar a proliferação do cupim subterrâneo -o maior inimigo das construções- , existem dois métodos: o químico e o por meio de iscas.
O primeiro injeta veneno nos principais focos encontrados, vedando-os com cimento. O de iscas, introduzido recentemente no país, espalha em todo o terreno uma armadilha subterrânea para impedir o acesso dos cupins ao imóveis. "São métodos de controle, não de erradicação", alerta.
Das 2.000 empresas que oferecem serviços de controle de pragas urbanas na Grande São Paulo, 70% atuam ilegalmente, diz Luiz Fernando Macul, da Aprag. O projeto de lei obriga as empresas a se cadastrarem na prefeitura, usarem produtos atestados pelo Ministério da Saúde e terem um técnico responsável pelo uso de substâncias químicas. (EFo)


Texto Anterior: Depoimento
Próximo Texto: Projeto de lei gera polêmica
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.