São Paulo, quarta-feira, 02 de março de 2005

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DIVERSÃO

Jogador encarna Hugh Hefner, fundador da revista

Festas e modelos nuas dão o tom em jogo baseado no mundo da "Playboy"

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A vida de Hugh Hefner, o fundador do império Playboy, regada pelo glamour das festas, modelos esculturais e celebridades, é possivelmente uma das mais invejadas pelos homens. Sonhadores podem agora assumir a pele de Hefner no game Playboy: The Mansion (R$ 79, 0/xx/11/5505-3713), que chega ao Brasil, totalmente em português, no próximo dia 18.
As semelhanças entre Playboy e The Sims são inconfundíveis: assim como no best-seller da Maxis, Playboy é quase totalmente baseado nas relações sociais.
Para fazer as revistas, é preciso formar uma equipe com jornalistas e fotógrafos. Mas o importante mesmo é saber dar uma boa festa. É ali que o jogador coloca em prática sua simpatia para fazer amizades ou quem sabe algo mais. Daí para obter uma boa foto de capa ou uma entrevista interessante basta um passo.
O jogo é dividido em dois modos: em um deles, separado em 12 missões, a tarefa principal é lançar a revista "Playboy" e transformá-la em um sucesso; o outro é livre, ou seja, permite se divertir à vontade com a mansão, as festas e as celebridades do jogo.
A tentativa de levar o "clima Playboy" aos games poderia ser mais caprichada: comparado a The Sims, Playboy: The Mansion é mais linear e limitado. Mas vale pela curiosidade.
Para jogar, é necessário um Pentium III de 800 MHz ou equivalente, 256 Mbytes de RAM, 1,5 Gbyte de disco, placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e Windows.


Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br


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