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DIVERSÃO
Jogador encarna Hugh Hefner, fundador da revista
Festas e modelos nuas dão o tom em jogo baseado no mundo da "Playboy"
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A vida de Hugh Hefner, o fundador do império Playboy, regada
pelo glamour das festas, modelos
esculturais e celebridades, é possivelmente uma das mais invejadas
pelos homens. Sonhadores podem agora assumir a pele de Hefner no game Playboy: The Mansion (R$ 79, 0/xx/11/5505-3713),
que chega ao Brasil, totalmente
em português, no próximo dia 18.
As semelhanças entre Playboy e
The Sims são inconfundíveis: assim como no best-seller da Maxis,
Playboy é quase totalmente baseado nas relações sociais.
Para fazer as revistas, é preciso
formar uma equipe com jornalistas e fotógrafos. Mas o importante
mesmo é saber dar uma boa festa.
É ali que o jogador coloca em prática sua simpatia para fazer amizades ou quem sabe algo mais.
Daí para obter uma boa foto de
capa ou uma entrevista interessante basta um passo.
O jogo é dividido em dois modos: em um deles, separado em 12
missões, a tarefa principal é lançar
a revista "Playboy" e transformá-la em um sucesso; o outro é livre,
ou seja, permite se divertir à vontade com a mansão, as festas e as
celebridades do jogo.
A tentativa de levar o "clima
Playboy" aos games poderia ser
mais caprichada: comparado a
The Sims, Playboy: The Mansion
é mais linear e limitado. Mas vale
pela curiosidade.
Para jogar, é necessário um Pentium III de 800 MHz ou equivalente, 256 Mbytes de RAM, 1,5
Gbyte de disco, placa de vídeo 3D
de 32 Mbytes e Windows.
Théo Azevedo é editor do site
www.theogames.com.br
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