São Paulo, quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004

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Série é grande sucesso de vendas

ESPECIAL PARA A FOLHA

Definitivamente, a série Myst tem história pra contar. Fruto das mentes criativas dos irmãos Robyn e Rand Miller, da Cyan Worlds, o clássico Myst, lançado em 1993, foi o primeiro game a explorar, com profundidade, os recursos multimídia, inaugurando um novo estilo, com gráficos fotorrealísticos, trilha sonora de primeira qualidade e quebra-cabeças inteligentes.
Em 1997, Riven deu seqüência à série, mantendo o estilo consagrado pelo original. Quatro anos depois, Myst III: Exile chegou ao mercado, com visual aprimorado e boas horas de diversão. Uru: Ages Beyond Myst, de 2003, é a mais recente versão da série e a única disponível no país (R$ 99, tel. 0/xx/11/5505-3713).
O problema é que o modo multijogador não está disponível no Brasil, como diz Milena Barreto, gerente de marketing da Electronic Arts: "Eu sei que algumas pessoas se inscrevem no site da Cyan e recebem uma senha para jogar o Uru live, mas é questão de sorte ou de apelo. Não tem nada que possamos fazer daqui".
Para jogar Uru, é necessário ter um Pentium III de 850 MHz ou equivalente, 256 Mbytes de RAM, placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e sistema Windows.
Myst continua guardado em um lugar especial na memória dos micreiros. São praticamente 11 anos de história e mais de 12 milhões de cópias vendidas (sem contar as vendas de Uru), marca superada somente por The Sims.


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