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Série é grande sucesso de vendas
ESPECIAL PARA A FOLHA
Definitivamente, a série Myst
tem história pra contar. Fruto das
mentes criativas dos irmãos
Robyn e Rand Miller, da Cyan
Worlds, o clássico Myst, lançado
em 1993, foi o primeiro game a explorar, com profundidade, os recursos multimídia, inaugurando
um novo estilo, com gráficos fotorrealísticos, trilha sonora de primeira qualidade e quebra-cabeças inteligentes.
Em 1997, Riven deu seqüência à
série, mantendo o estilo consagrado pelo original. Quatro anos
depois, Myst III: Exile chegou ao
mercado, com visual aprimorado
e boas horas de diversão. Uru:
Ages Beyond Myst, de 2003, é a
mais recente versão da série e a
única disponível no país (R$ 99,
tel. 0/xx/11/5505-3713).
O problema é que o modo multijogador não está disponível no
Brasil, como diz Milena Barreto,
gerente de marketing da Electronic Arts: "Eu sei que algumas pessoas se inscrevem no site da Cyan
e recebem uma senha para jogar o
Uru live, mas é questão de sorte
ou de apelo. Não tem nada que
possamos fazer daqui".
Para jogar Uru, é necessário ter
um Pentium III de 850 MHz ou
equivalente, 256 Mbytes de RAM,
placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e
sistema Windows.
Myst continua guardado em
um lugar especial na memória
dos micreiros. São praticamente
11 anos de história e mais de 12
milhões de cópias vendidas (sem
contar as vendas de Uru), marca
superada somente por The Sims.
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