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ONGs fazem a inclusão feminina
DA REPORTAGEM LOCAL
A organizações não-governamentais estão entre as principais
responsáveis pela inclusão da
mulher no mundo digital. Essa
prática se aplica ao universo feminino de baixa renda.
Fundada por Moema Moema
Viezer em 1980, a Rede Mulher na
Educação tornou-se referência
para grupos interessados em participar de projetos para a inclusão
da mulher no mundo digital. O
portal www.redemulher.org.br
reúne informações, permite participar de fóruns on-line e conta
com projetos para capacitação de
mulheres para uso da informática
em projetos comunitários.
O serviço implementou o projeto Vem pra roda, vem pra rede.
Trata-se de um guia de orientações para redes de serviços de prevenção e combate à violência contra a mulher. O interessante desse
trabalho, aponta Viezer, "é que a
publicação foi feita por e-mail". O
documento também está disponível para download.". Foi enviado
para ONGs e para conselhos municipais para o conselho da mulher.
Moema Viezer, conhecida no
início dos anos 80 pelo seu polêmico livro "Se me deixam falar",
recomenda visitar outros endereços de ONGs. A inserção da mulher negra na tecnologia é discutida no site da Geledés (www.geledes.com.br). A página permite fazer download de textos.
A partir de uma perspectiva feminista, vale a pena conferir o Papai On-line, em www.ufpe.br/
papai. É uma instituição que se
compõe de homens e mulheres e
que discute comunicação e saúde
e luta pelo fim da violência contra
a mulher.
O portal do Centro Feminista de
Estudos e Assessoria, em
www.cfemea.org.br, oferece normas jurídicas, lista mulheres no
poder nos cargos executivos, legislativos e judiciário e inclui um
grande guia dos direitos da mulher em várias instâncias.
Mulher.br (www.mulher.org.br) abre sua página anunciando
que a mulher é maioria na rede. A
ONG feminista oferece links para
aprender a navegar pela rede, por
exemplo.
Em www.aleitamento.org.br, o
grupo Origem dá dicas sobre a
importância de amamentar.
Também vale a pena ir até a página da Associação Revolucionária das Mulheres do Afeganistão
(Rawa), em rawa.false.net/index.html. Em inglês, há documentos clipes de vídeo e publicações da entidade.
Veja ainda www.redesaude.org.br, da Rede Nacional Feminista de Saúde.
(MZ)
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