|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Brasileiras tentam entrar em tecnologia
CADU LEITE
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A informática nas escolas
brasileiras, em geral, quando
é incluída no currículo, resume-se praticamente a um
curso básico de Windows,
Word, Excel e internet. Para
mapear melhor a entrada de
mulheres no mundo tecnológico do país, é necessário
buscar dados de universidades e escolas de informática.
A situação não difere muito da norte-americana. Na
Universidade de São Paulo,
nos últimos anos, as mulheres representaram cerca de
20% dos inscritos para o curso de ciências da computação no vestibular. A maioria
não consegue passar pela
barreira do exame. Em média, elas representam cerca
de 10% dos matriculados.
Hellen Nozima, 20, que
cursa o oitavo semestre de
ciências da computação na
Universidade de Brasília
(UnB), é minoria. "Em geral,
somos três mulheres."
Nas escolas de computação, há uma forte presença
feminina em alguns cursos
específicos. "Chega a ser a
metade em turmas para web
designer", diz Rodrigo Carro, sócio da Compuclass.
Texto Anterior: Garotas não sabem como o PC funciona Próximo Texto: Rede serve de difusão para marcha do dia 8 Índice
|