UOL


São Paulo, quarta-feira, 05 de março de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Brasileiras tentam entrar em tecnologia

CADU LEITE
FREE-LANCE PARA A FOLHA

A informática nas escolas brasileiras, em geral, quando é incluída no currículo, resume-se praticamente a um curso básico de Windows, Word, Excel e internet. Para mapear melhor a entrada de mulheres no mundo tecnológico do país, é necessário buscar dados de universidades e escolas de informática.
A situação não difere muito da norte-americana. Na Universidade de São Paulo, nos últimos anos, as mulheres representaram cerca de 20% dos inscritos para o curso de ciências da computação no vestibular. A maioria não consegue passar pela barreira do exame. Em média, elas representam cerca de 10% dos matriculados.
Hellen Nozima, 20, que cursa o oitavo semestre de ciências da computação na Universidade de Brasília (UnB), é minoria. "Em geral, somos três mulheres."
Nas escolas de computação, há uma forte presença feminina em alguns cursos específicos. "Chega a ser a metade em turmas para web designer", diz Rodrigo Carro, sócio da Compuclass.


Texto Anterior: Garotas não sabem como o PC funciona
Próximo Texto: Rede serve de difusão para marcha do dia 8
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.