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TEIA FEMININA
Internet vira palco de protesto pelos direitos da mulher; confira sites que contam a história do movimento
Rede serve de difusão para marcha do dia 8
DA REPORTAGEM LOCAL
O Dia Internacional das Mulheres, que acontece no sábado, será
repleto de manifestações em todo
o mundo. A rede virou um palco
para divulgar marchas, exposições e festas que serão realizadas
ao longo do dia.
Em ftq.qc.ca/femmes/suite.asp?aid=2226, leia, em francês,
sobre a preparação para a data. O
site dá informações da passeata,
que deverá acontecer em Québec,
no Canadá.
Visite o www.journeedelafemme.com/Pays.htm e clique
nos países, do lado esquerdo da
tela, para conferir a programação
de sábado. Em www.annuaire-au-feminin.tm.fr/03-03-08tout.html, há vasta programação para
a capital francesa durante o próximo final de semana.
O site womenstrike8m.server101.com/English/stopthewar.htm faz uma chamada para ações
durante o dia e conclama mulheres em pelo menos 60 países. Há
links para várias cidades e também tradução em outras línguas.
A Prefeitura Municipal de Caxias do Sul (RS) tem programação
para o dia 8 de março em www.caxias.rs.gov.br/mulher.php4.
A cidade gaúcha de Canoas
também tem atividades. Confira
em www.terra.com.br/cidades/can/eventos.htm.
História
Os americanos passam ao longe
quando se trata do dia 8 de março.
Isso porque, nessa data, em 1857,
129 operárias, que estavam em
greve em uma fábrica de tecidos
em Nova York, morreram carbonizadas durante um ataque incendiário da polícia. Trabalhavam 15
horas por dia e exigiam jornada
de 10 horas.
Em 1910, durante uma conferência anual de mulheres na Dinamarca, a ativista alemã Clara
Zetkin sugeriu que a data do massacre ocorrido nos EUA se transformasse no Dia Internacional da
Mulher. Leia mais detalhes sobre
os fatos que marcaram a história
em www.cut.org.br/a12004.htm.
Em francês, o site 8mars.online.fr/histoire/1857.html trata o
evento de 1857 como uma lenda e
discute sua veracidade. Isso porque, segundo a página, as historiadoras Lilliane Kandel e Françoise Picq revelaram em 1982 que
esses eventos nunca aconteceram.
Sobre a história que levou a eleger 8 de março o Dia Internacional da Mulher, visite www.guide2womenleaders.com. Nesse portal, há desde a lista de mulheres
que foram rainhas até presidentes
e governadoras, por país.
Em www.universodamulher.com.br, clique em Datas importantes. Há uma cronologia pincelando eventos históricos.
Mais informações em português sobre movimentos feministas estão em www.educacional.com.br/reportagens/mulheres/default.asp.
Em inglês, www.feminist.org é
um portal interessante sobre os
direitos da mulher, informações
sobre câncer de mama e literatura
sobre o feminismo. O Feminist
(www.feminist.com/violence) dá
dicas em inglês de como combater a violência contra a mulher.
Se quiser saber sobre mulheres
americanas que marcaram o século 20, vá a school.discovery.com/schooladventures/womenofthecentury. Em inglês, dá para
ler curtas biografias e fotos.
Também em inglês, o Rightgrrl!
(www.rightgrrl.com) tem uma linha editorial mais politizada e
aberta às várias interpretações do
feminismo. O site traz charges,
notícias, fórum e artigos com um
foco cultural e político americano.
O site Católicas pelo Direito de
Decidir (www.cddbr.cjb.net)
propõe o aprofundamento do debate sobre a interrupção voluntária da gravidez.
(MARIJÔ ZILVETI)
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