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Sistema começou a ser usado na Segunda Guerra
DA ASSOCIATED PRESS
A tecnologia RFID nasceu na
Segunda Guerra Mundial,
quando a Grã-Bretanha colocou transponders em aviões
aliados para ajudar os operadores de radar a distingui-los dos
caças alemães.
Ao longo da década de 1970, o
governo norte-americano usou
etiquetas de RFID para controlar os caminhões que entravam
e saíam de instalações secretas
como o Laboratório Nacional
de Los Alamos. Uma década
mais tarde, a tecnologia era
usada para rastrear a movimentação de animais de criação e de vagões de trem.
Em 2003, o Departamento
de Defesa dos EUA e o Wal-Mart deram uma mãozinha de
peso para a RFID, exigindo que
os fornecedores colocassem
etiquetas de radiofreqüência
em todos os engradados e caixas de mercadoria.
Naquele momento, o custo
das etiquetas era alto demais
para tornar viável a colocação
delas em plataformas de transporte de mercadorias e menos
ainda em cada produto. Em
1999, as etiquetas passivas custavam quase US$ 2 cada uma.
Desde então, a demanda e a
produção crescentes de microchips somadas aos avanços tecnológicos derrubaram o preço
das etiquetas para US$ 0,07 a
US$ 0,15. Por esse valor, a tecnologia "pode ser usada tranqüilamente em contêineres e
plataformas de transporte de
mercadoria", disse Dan Mullen, presidente do AIM Global.
E quando haverá etiquetas
RFID em nossas roupas íntimas? Segundo alguns analistas,
o preço das etiquetas pode cair
para menos de US$ 0,01 dentro
de uma década, o limite a partir
do qual quase tudo poderia receber um chip.
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