DA REPORTAGEM LOCAL

Quem se preocupa com a privacidade on-line pode recorrer a serviços e programas que combatem a vigilância na rede.
A primeira medida é controlar os "cookies", arquivos de texto que são enviados para o PC quando você visita sites. Embora tenham usos legítimos (guardar senhas, por exemplo), esses arquivos podem ser usados para monitorar a navegação do usuário.
Infelizmente, o Internet Explorer 6 dificulta a criação de regras para "cookies" (determinar quais páginas podem enviá-los). Uma alternativa é usar o programa Cookie Muncher, que é gratuito (111 Kbytes em http://knightsfiles.bizland.com/lcm.zip). Depois de instalá-lo, clique com o botão direito do mouse em seu ícone (ele surgirá ao lado do relógio do Windows), selecione Configure e clique em Auto Scan.
Se você navega com o Mozilla, clique em Edit, Preferences, Privacy & Security e Cookies e marque os itens Limit maximum lifetime e current session. Dessa forma, os "cookies" serão apagados sempre que o programa for fechado. Para guardar suas senhas, use o recurso Password Manager, que é ativado automaticamente.
Para evitar que o seu provedor saiba quais sites você frequenta, use o serviço gratuito Megaproxy: basta acessar o site https://www.megaproxy.com e digitar o endereço que deseja visitar. Não se esqueça de digitar o prefixo https://, pois ele ativa a criptografia (codificação de dados).
Se você quer passar e-mails secretos, abra uma conta no HushMail (www.hushmail.com), que é um serviço gratuito de correio com criptografia. Quem busca segurança máxima pode usar o programa PGPi (www.pgpi.org), que é complicado, mas funciona com qualquer conta de e-mail (os destinatários das mensagens codificadas também precisam ter o PGPi instalado). (BG)


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