DA REPORTAGEM LOCAL

Um filme americano que misture adolescentes, tribunais e alguns milhões de dólares. Essa receita não teria nada de novo não fosse por um dos ingredientes: o "Napster".
A empresa Starz Encore, que produz filmes, anunciou que está interessada em levar a história do programa para as telas.
Ainda não há um compromisso firmado. Mas, para a empresa, o "Napster" é algo suficientemente hollywoodiano, já que foi criado por um adolescente (o americano Shawn Fanning tinha 18 quando desenvolveu o soft), vale milhões de dólares e não sai dos tribunais há mais de um ano.

Napster pago
Na semana passada, a Napster tornou-se sócia do grupo MusicNet, formado por empresas de internet e gravadoras, que pretende vender músicas pela rede.
Assim, o "Napster" seria o programa com o qual assinantes da MusicNet iriam buscar músicas. O serviço pago começa, de acordo com as empresas, no segundo semestre e não tem preço definido.
Hoje, fazem parte do grupo a RealNetworks, que desenvolve tecnologia para transmissão on-line de áudio e vídeo, a America Online e as gravadoras EMI, Warner e Bertelsmann -esta última, dona de parte da Napster. (AV)


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