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Título popular não tem versão oficial no Brasil
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Estados Unidos, China e Macau. O que esses países têm em
comum? Todos, ao lado da Europa e de outros territórios,
contam com a presença oficial
de World of WarCraft, o mais
bem-sucedido RPG on-line da
atualidade.
Trata-se de um privilégio que
os brasileiros ainda não têm
-para jogar, só dando um jeitinho. Em primeiro lugar, é necessário comprar a versão original do jogo em lojas internacionais, por US$ 19, ou em sites
como o MercadoLivre.
Uma vez on-line, o usuário é
obrigado a fazer um cadastro e
a informar um CEP qualquer. A
última -e certamente a mais
dolorosa- etapa é pagar os US$
15 mensais com um cartão de
crédito internacional.
Se o Brasil tem tanta predisposição à socialização, é de se
estranhar que World of WarCraft não queira uma fatia
maior do bolo.
A razão para a ausência? Difícil saber, pois a Vivendi Games,
responsável pela distribuição
dos produtos da Blizzard no
país, procurada pela Folha, não
comentou o assunto.
Com a expansão The Burning Crusade, o processo de
compra é menos doloroso: uma
vez cadastrado no game, existe
a opção de adquirir o pacote via
download, por US$ 39, no site
www.worldofwarcraft.com/bc-splash.htm.
A Vivendi Games poderia seguir o modelo adotado pela Level Up! com City of Heroes e
City of Villains, por exemplo.
Nele, os usuários se conectam a
servidores internacionais, mas
podem comprar, em reais, tanto jogos quanto créditos.
(TA)
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