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Fã de games conta história
FREE-LANCE PARA A FOLHA
O gerente financeiro Renato Alves, 28, gasta cerca de R$ 250
mensais em uma LAN house próxima ao escritório onde trabalha,
na região central de São Paulo.
Pelo menos três vezes por semana, Alves dá "uma passadinha"
para jogar Counter-Strike com os
amigos que fez na LAN house. Só
que essa passadinha "dura mais
ou menos umas três horinhas e
consome boa parte do meu salário", conta Alves.
Já para Marcelo Bressiani, 32,
Counter-Strike é uma ferramenta
de trabalho. Depois de se apaixonar pelos games em rede em 1998,
ele passou a frequentar uma LAN
house com frequência. No final de
2001, recebeu uma proposta para
trabalhar em uma loja que seria
inaugurada perto de sua casa.
Ele aceitou e hoje coordena
campeonatos de Counter-Strike.
Bressiani, que assumiu a identidade de Liquid como jogador,
continua treinando com frequência, mas com uma diferença:
"agora não pago para jogar".
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