São Paulo, quarta-feira, 18 de setembro de 2002

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Câmera digital fotografa documentos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Um dos cuidados do pesquisador Alberto Seda Paduan, 50, durante as excursões genealógicas é fotografar documentos com uma câmera digital. O equipamento permite gravar em imagens as pesquisas realizadas em acervos restritos, como museus e arquivos públicos, que não emprestam os papéis. O registro digital não danifica o original e, no micro, a imagem pode virar texto.
"As lentes podem ficar próximas do objeto fotografado, sem comprometer a definição", reforça Roberto Carquejo, do Mago das Imagens (www.magodasimagens.com.br), especializado em foto digital. Imagens antigas afetadas por mofo, desgastes e rasgos podem ser recuperadas. No processo, de restauração, depois de identificar o problema, a cena é digitalizada em scanner e manipulada no micro (veja ao lado). Custa, em média, R$ 65. A partir de outubro, o Resgate da Memória terá "pacotes" para famílias e empresas, com organização de arquivos fotográficos e apresentações multimídia. Consulte também o site Imagem Certa (www.imagemcerta.hpg.ig.com.br/index4.htm), que oferece serviço semelhante.


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