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Consórcio quer fixar novo padrão
DO "THE NEW YORK TIMES"
Apesar de a ilusão de dados,
discos voadores ou outros itens
flutuando no espaço ainda exigir
óculos especiais ou capacetes de
realidade virtual, programas 3D
permitem que os usuários de
computadores explorem cidades
virtuais e levem objetos para uma
volta de 360.
A maior parte das demonstrações on line de tecnologia 3D ainda aspira a recriar a realidade. E
estão melhorando, apesar dos
problemas antigos que ainda não
foram resolvidos.
O problema dos plug-ins, por
exemplo, vem perturbando a comunidade 3D há anos.
Se você quer ver uma cena em
3D, precisa baixar um arquivo robusto e ainda torcer para que a
placa gráfica de seu computador o
aceite.
Aproximadamente 40 empresas
têm idéias sobre como o 3D deveria ser escrito. Cada uma delas requer um plug-in próprio.
Com os discos rígidos ficando
lotados de programas para 3D, os
criadores de conteúdo raramente
têm verba para fazer adaptar o
material a mais de um plug-in.
Não era para ser assim. Em
1994, no primeiro encontro do
World Wide Web Consortium,
foi proposta a "VRML" (Virtual
Reality Modeling Language), que
deveria ser uma linguagem padronizada para a criação de páginas tridimensionais.
Mas a linguagem, mesmo depois de ser atualizada em 1997,
não avançou o bastante na especificação de como dados complexos deveriam ser transmitidos, e
essa omissão fez com que surgissem uma série de plug-ins que resolvem os problemas de maneiras
diferentes.
Em 1998, alguns analistas chegaram a decretar que a "VRML"
estava morta.
Atualmente, membros do
Web3D Consortium estão atualizando a "VRML" para a próxima
geração de "HTML", mas diversas empresas estão estabelecendo
estratégias próprias para o 3D on
line, na esperança de estabelecer
um novo padrão.
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