São Paulo, quarta-feira, 29 de maio de 2002

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OUTRO LADO

Ampliação de sistema teria sofrido atrasos

DA REPORTAGEM LOCAL

O provedor Redelivre admite não ter pago a cobrança da Embratel, mas diz que ela foi exagerada: "A primeira conta que nós recebemos não era compatível com a nossa base de clientes", afirma a gerente de marketing Priscila Gonçalves.
Segundo ela, os problemas enfrentados pelos usuários antes do corte eram localizados, pois "houve realmente um congestionamento", mas só em alguns horários.
Confrontada com reclamações de assinantes, Gonçalves admitiu a existência de falhas anteriores ao rompimento com a Embratel: "Nós chegamos ao nosso limite de usuários. Em São Paulo, foi de uma semana pra cá, mas a gente já estava com uns problemas em Minas e na Bahia."
De acordo com a gerente, isso ocorreu porque o provedor passou de 20 mil para 32 mil assinantes em menos de um mês. O Redelivre diz ter contratado mais linhas telefônicas para atender à demanda, mas sua implantação teria sofrido atrasos.
O provedor disse que faria uma reunião com a Embratel para discutir o religamento do prefixo 078, mas não revelou detalhes da suposta negociação. O Redelivre não diz quando o serviço será normalizado. Até o fechamento desta edição, ele continuava fora do ar. (BG)


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