São Paulo, domingo, 01 de outubro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Saiba mais sobre os ex-presidentes Deodoro da Fonseca (1827-92) O marechal Deodoro, que comandou tropas vitoriosas na Guerra do Paraguai (do ditador Solano López), foi uma das lideranças da proclamação da República (1889). Conduziu o governo provisório até fevereiro de 1891, quando tomou posse formalmente (eleito indiretamente pelo Congresso). Sem apoio parlamentar para a governabilidade, ordenou o fechamento do Congresso em novembro daquele ano. A reação popular -e de militares dissidentes- culminou em sua renúncia, em 23/11/1891. Getúlio Vargas (1883-1954) O "pai dos pobres" assumiu o comando do país pela primeira vez (1930-34) com a Revolução de 30. Prorrogou o mandato por meio de eleição indireta (1934) e golpe de Estado (1937), governando até 45, quando foi deposto. Popular por criações como o salário mínimo, ganhou as eleições cinco anos depois. Esse último governo (1951-54), marcado por forte oposição política, foi abreviado por seu suicídio, em 24/8. Juscelino Kubitschek (1902-1976) O homem que mudou a capital federal do Rio de Janeiro para o Planalto Central e rompeu negociações com o FMI obteve seu mandato (1956-61) por eleição direta. Incentivador da indústria nacional, tinha como mote um plano de metas desenvolvimentista que faria o Brasil avançar "50 anos em 5". Jânio Quadros (1917-92) Com uma vassoura para varrer a "bandalheira" como mascote de sua campanha eleitoral vitoriosa, Jânio não chegou a permanecer sete meses na Presidência, em 1961. Nesse período, reatou relações diplomáticas com a União Soviética e condecorou o guerrilheiro Che Guevara, então membro do governo cubano. À controvérsia sobre a política externa somava-se a oposição no Congresso. Renunciou em 25/8. Texto Anterior: Jânio brande a vassoura Próximo Texto: + lançamentos Índice

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