São Paulo, domingo, 02 de outubro de 2005 |
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YOUNG (Neil) Para mim, é um grande modelo de falta de rigor. Ele segue sua intuição, e afinal quase tudo é bom -até seu disco de jazz, o que não deixa de ser surpreendente. E depois ele usa bem o dinheiro que ganhou a mais, para as crianças deficientes, creio. Gosto muito dele. Talvez seja o único cantor que me faz realmente chorar, de vez em quando. Texto Anterior: Woiture (Weículo) Próximo Texto: Zaratustra Índice |
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