São Paulo, domingo, 04 de setembro de 2005

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Lançamentos

Histórias Sem Data
304 págs., R$ 37,50
de Machado de Assis. Martins Fontes ( r. Conselheiro Ramalho, 330, CEP 01325-000, SP, tel. 0/xx/11/3241-3677).
Publicado originalmente em 1884, três anos depois de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", é o quarto livro de contos de Machado de Assis. Entre as 18 narrativas da edição estão "Noite de Almirante", "A Igreja do Diabo", "O Lapso", "Anedota Pecuniária" e "A Segunda Via".

Limites da Voz - Montaigne, Schlegel, Kafka
444 págs., R$ 46
de Luiz Costa Lima. Ed. Topbooks (r. Visconde de Inhaúma, 58, sala 203, CEP 20091-000, RJ, tel. 0/xx/ 21/2233-8718).
Segunda edição revisada do ensaio publicado originalmente em 1993 pelo crítico e colunista da Folha. O esforço de historicizar o conceito de literatura leva o autor a analisar ascensão da subjetividade. Para isso, utiliza como fontes as obras de Michel de Montaigne, Friedrich Schlegel e Franz Kafka.

Por uma Moral da Ambigüidade
208 págs., R$ 29
de Simone de Beauvoir. Tradução de Marcelo Jacques de Moraes. Nova Fronteira ( r. Bambina, 25, Botafogo, CEP 22251-050, RJ, tel. 0/xx/ 21/2131-1111).
Dois ensaios inéditos da escritora francesa (1908-1986). Ambos foram publicados antes de "O Segundo Sexo", sua obra mais conhecida. "Pirro e Cinéias" (de 1944) e o ensaio que dá titulo ao livro (de 1947) versam sobre ética e sinalizam a futura teoria feminista da autora.

Crítica Genética e Psicanálise
194 págs., R$ 30
de Philippe Willemart. Perspectiva (av. Brigadeiro Luís Antônio, 3.025, SP, CEP 01401-000 tel. 0/xx/11/ 3885-8388).
O professor de literatura francesa e coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Crítica da USP utiliza conceitos da psicanálise para desenvolver a crítica genética, o estudo dos manuscritos e rascunhos deixados pelos autores.

Reflexões sobre a Montagem Cinematográfica
276 págs., R$ 30
de Eduardo Leone. UFMG (av. Antônio Carlos, 6.627, campus Pampulha, CEP 31270-901, Belo Horizonte, MG, tel.0/ xx/31/ 3499-4650).
O ex-montador e professor da USP Eduardo Leone (1946-2000) aborda o impacto da tecnologia digital no processo de montagem cinematográfica observando como os princípios formadores de D.W. Griffith e Sergei Eisenstein permancem atuais.


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