São Paulo, domingo, 17 de janeiro de 2010 |
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+ obras Camões e Os Lusíadas (1872) Obra de estreia, escrita aos 23 anos, estuda a obra-prima do poeta português Amour et Dieu (1874) Reúne poemas, escritos em francês, influenciados pelo filósofo Renan (1823-92) O Abolicionismo (1883) Escrito em Londres, associa definitivamente o nome do autor à luta abolicionista (ed. UnB) O Erro do Imperador (1886) Reunião de textos escritos para jornais sobre escravidão e monarquia Escravos (1886) Segunda série de poesias em francês, desta vez tendo a escravidão como tema Porque Continuo a Ser Monarquista (1890) Originalmente publicada no jornal "Diário do Commercio", a carta analisa as diferenças entre os regimes republicano e monarquista Balmaceda - A Revolução Chilena de 1891 (1895) Reúne artigos publicados no "Jornal do Commercio" (RJ) em que Nabuco traça um paralelo entre o governo do presidente chileno José Manuel Balmaceda (1886-91), que se suicidou após a derrota na Guerra Civil de 1891, e a história política da América Latina (ed. Cosac Naify) Um Estadista do Império (1897-99) A biografia do senador José Thomaz Nabuco de Araújo, pai de Joaquim Nabuco, é considerada o principal relato sobre o Segundo Reinado. (ed. Topbooks) Minha Formação (1900) Clássico da memorialística brasileira em que Nabuco relembra sua trajetória política e intelectual, além da participação ativa na campanha abolicionista (ed. Itatiaia) Escritos e Discursos Literários (1901) Textos publicados na imprensa sobre Camões (1524-80), a atriz francesa Sarah Bernhardt (1844-1923), o ator João Caetano (1808-63) e a Academia Brasileira de Letras, entre outros temas O Direito do Brasil (1903) Discute as razões do Brasil na disputa com a Inglaterra a respeito de área na fronteira com a Guiana Inglesa Pensées Detachées et Souvenirs (1906) Escrito em francês, debate ideias de autores como Comte (1798-1857) e Renan Discursos e Conferências nos Estados Unidos (1911) Lançado postumamente, traz os textos escritos no período em que Nabuco era embaixador em Washington Correspondência Machado de Assis-Joaquim Nabuco (1923) Organizado por Graça Aranha (1868-1931), reúne as cartas trocadas pelos dois entre 1865 e 1908, nas quais falam sobre os anos finais do Império e o início da República Velha (ed. Topbooks) Diários (2005) Os dois volumes cobrem de 1873 a 1910, do início de sua carreira ao final da vida, quando era embaixador nos EUA (ed. Bem-Te-Vi) Texto Anterior: Alforria de duas mãos Próximo Texto: + inédito: Vã fronteira Índice |
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