São Paulo, domingo, 20 de março de 2005

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lançamentos

Balada Russa
192 págs., R$ 32 de Wladimir Kaminer. Trad. Claudia Abeling. Ed. Globo (av. Jaguaré, 1.485, CEP 05346-902, São Paulo, SP, tel. 0/ xx/11/ 3457-1545).
Primeiro livro do autor, um russo que emigrou para a Alemanha no começo dos anos 90 e hoje tem um programa de rádio e de TV. Em linguagem direta e descontraída, narra o universo dos imigrantes estrangeiros em Berlim.

São Paulo - Ensaios Entreveros
520 págs., R$ 120 de Aziz Nacib Ab'Sáber. Imprensa Oficial de SP/Edusp (av. Professor Luciano Gualberto, travessa J, 374, 6º andar, CEP 05508-900, SP, tel. 0/xx/11/ 3091-4008).
Reunião de artigos do geógrafo e professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Entre os textos há uma homenagem póstuma a Florestan Fernandes (1920-1995), além de apreciações sobre a ecologia urbano-social. Traz fotos do autor.

Jung
98 págs., R$ 11,90 Duetto/Ediouro (r. Nova Jerusalém, 345, Bonsucesso, CEP 21042-230, Rio de Janeiro, RJ, tel. 0/ xx/21/ 3882-8200).
Dossiê sobre o suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), o criador da psicologia analítica, organizado pela revista "Viver Mente & Cérebro". A publicação aborda os desdobramentos autônomos da obra de Jung e a ruptura entre ele e Freud (1856-1939), em 1913, que é analisada pelo psicanalista Joel Birman.

Como Fazer Amor com um Negro sem Se Cansar
192 págs., R$ 29 de Fernando Conceição. Ed. Terceira Margem (r. Sud Menucci, 2.110, CEP 04017-080, SP, tel. 0/xx/11/ 5573-8139).
Nestes textos escritos entre a década passada e o início desta em vários periódicos, o doutor em comunicação pela USP faz reflexão sistematizada sobre as questões raciais.

Entretenimento Inteligente
292 págs., R$ 30,00 de Ana Lúcia Andrade. Ed. UFMG (av. Antônio Carlos, 6.627, campus Pampulha, CEP 31270-901, Belo Horizonte, MG, tel.0/xx/31/ 3499-4650).
A professora da Escola de Belas-Artes da Universidade Federal de Minas Gerais analisa a obra do cineasta Billy Wilder (1906-2002). Segundo a autora, o diretor de "Quanto Mais Quente, Melhor" (1959) preocupava-se com os aspectos dramatúrgicos do discurso cinematográfico, procurando satisfazer tanto o espectador simples quanto o erudito.


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