São Paulo, domingo, 21 de outubro de 2001
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TRECHO "Sede um Colombo de todos os novos continentes e mundos que existem dentro de vós, abrindo novos canais, não de comércio, mas de pensamento. Todo homem é o senhor de um reino ao lado do qual o império terrestre do Czar é apenas um Estado minúsculo, um montículo deixado pelo gelo. Mesmo assim alguns que não têm amor-próprio podem ser patriotas e sacrificar o mais importante ao que significa menos. Amam o solo que lhes fornece os túmulos, mas não sentem nenhuma simpatia pelo espírito que ainda lhes anima o barro. O patriotismo é uma larva em suas cabeças." Trecho extraído de "Walden" (editora Aquariana). Tradução de Astrid Cabral. Texto Anterior: Nicolau Sevcenko: O dever da discórdia Próximo Texto: Francisco Alambert: O sonho pragmático Índice |
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