São Paulo, domingo, 21 de outubro de 2001 |
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TRECHO "Não haverá opções forçosas em nossas questões especulativas, e podemos nós (como homens que podem estar pelo menos tão interessados em obter a verdade quanto em meramente evitar ser iludidos) sempre esperar impunemente até que as evidências coercivas cheguem? Parece improvável, a priori, que a verdade deva estar tão bem ajustada a nossas necessidades e a nossos poderes. Na grande hospedaria da natureza, os bolos, a manteiga e o mel raramente saem tão bem e deixam os pratos tão limpos. De fato, deveríamos olhá-los com desconfiança científica se isso acontecesse." Trecho extraído de "A Vontade de Crer" (edições Loyola). Tradução de Cecília C. Bartalotti. Texto Anterior: Francisco Alambert: O sonho pragmático Próximo Texto: Timothy Garton Ash: O Afeganistão e o novo mapa da Europa Índice |
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