da Redação

O Datafolha perguntou aos entrevistados em quanto tempo, em anos, eles representavam o futuro para si próprios e suas vidas e em quanto tempo representavam o futuro para o Brasil.
Segundo as respostas, espontâneas, a maior parte dos entrevistados, quando fala em futuro na perspectiva de sua própria vida privada pensa em algo que ocorrerá daqui a 2 até 5 anos (22%) ou daqui a 5 até 10 anos (22%).
O futuro do Brasil, por sua vez, é calculado pelo maior número dos entrevistados (23%) como sendo algo que se passará daqui a 5 até 10 anos -opinião que é compartilhada por todas as faixas etárias, dos mais jovens (22%) aos mais velhos (20%).
Entre os mais velhos, no entanto, é alto o índice dos que disseram não saber qual é o prazo que se pode atribuir ao futuro do país -20% entre os que tem de 45 a 59 anos e 22% entre os de 60 anos ou mais.
Os mais ricos (mais de 20 salários mínimos) dão mais tempo ao Brasil. Entre eles, a maior parte (30%) acredita que o futuro do país deva ser pensado em mais de 10 até 20 anos e 25% crêem que seja em mais de 50 anos.
Entre os mais pobres (até 10 salários mínimos), o futuro se realizará, para 24%, daqui a 5 até 10 anos.


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