São Paulo, domingo, 26 de novembro de 2006 |
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Saiba mais sobre os autores dos "romances de 30" Graciliano Ramos (1892-1953), autor de "São Bernardo" (1934), "Angústia" (1936) e "Vidas Secas" (1938) [os três títulos foram publicados pela ed. Record], nasceu em Quebrangulo, pequena cidade no sertão de Alagoas. Um dos principais nomes da literatura brasileira, dedicou sua obra ao tema da violência que rege as relações humanas: violência psicológica, física e de classe.
Dyonélio Machado (1895-1985), médico psiquiatra nascido em Quaraí (RS), ganhou notoriedade no meio literário ao
vencer o concurso da Associação Brasileira de Letras, em
1935, com o romance "Os Ratos" (ed. Planeta). Iniciador da
prosa urbana gaúcha com o livro "Um Pobre Homem"
(1927), escreveu também "O
Louco do Cati" (1942). Cyro dos Anjos (1906-1994), mineiro de Montes Claros, é mais conhecido por "O Amanuense Belmiro" (ed. Globo), de 1937, em que narra a história de um homem comum que registra em seu diário os fatos insignificantes de sua vida, que ganha sentido por seu olhar poético sobre o mundo. É autor também de "Abdias" (1945) e "Montanha" (1956).
Cornélio Penna (1896-1958),
autor de "A Menina Morta"
(1954), sobre a misteriosa
morte da filha do dono de uma
fazenda de café no Vale do Paraíba e a série de reveses que
passam a recair sobre a família.
A seu primeiro romance, "Fronteira" (1935), seguiram-se
"Dois Romances de Nico Horta"
(1939) e "Repouso" (1948). |
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