São Paulo, domingo, 27 de março de 2005

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lançamentos

O Passeio do Cético
174 págs., R$ 21,00 de Denis Diderot. Trad. Maria das Graças de Souza. Ed. Martins Fontes (r. Conselheiro Ramalho, 330, CEP 01325-000, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/3241-3677).
Esta obra do filósofo iluminista francês (1713-84) se constitui de três discursos que correspondem à descrição de caminhos diferentes por que os homens passariam ao longo de suas vidas, remetendo à concepção de Deus e de natureza e a questões morais.

Como Me Tornei Estúpido
160 págs., R$ 24,00 de Martin Page. Trad. Carlos Nougué. Ed. Rocco (rua Rodrigo Silva, 26, 4º andar, CEP 20011-040, Rio de Janeiro, RJ, tel. 0/xx/21/2507-2000).
Ao considerar que a inteligência é um empecilho para atingir a felicidade na sociedade atual, o protagonista deste romance tenta se anular -torna-se alcoólatra e se submete a uma cirurgia para retirar parte do cérebro, tecendo um retrato satírico do consumismo.

Vaqueiros e Cantadores
362 págs., R$ 53,00 de Luís da Câmara Cascudo. Global (r. Pirapitingüi, 111, CEP 01508-020, SP, tel. 0/xx/11/ 3277-7999).
Obra de 1939 em que o folclorista faz um amplo estudo da poética e da cantoria de vaqueiros e improvisadores do sertão nordestino. Cascudo (1898-1986) reúne aqui a poesia sertaneja sobre animais e literatura de cordel.

Nascer e Outras Dificuldades
220 págs., R$ 32,00 de F. González-Crussi. Trad. Sérgio Bath. Ed. Códex (al. Ministro Rocha Azevedo, 456, 9º andar, CEP 01410-000, São Paulo, SP, tel. 0/ xx/11/3061-3563).
O professor de patologia analisa a evolução da vida humana desde o surgimento da reprodução sexuada até a fertilização "in vitro", apoiando-se em bases literárias e filosóficas de autores como Aristóteles, Rabelais e Nietzsche.

A Viagem do Liberdade
156 págs., R$ 27,00 de Joshua Slocum. Trad. Lúcia Brito. Ed. Planeta (al. Ministro Rocha Azevedo, 346, 8º andar, CEP 01410-000, São Paulo, SP, tel. 0/ xx/ 11/ 3088-2588).
Relato do navegador sobre sua viagem em um veleiro dos EUA ao Uruguai, em 1986, interrompida após um naufrágio no Paraná, no final do ano seguinte, e a batalha que travou com sua família para construir um novo barco -batizado de Liberdade por ter saído do porto brasileiro no dia da abolição da escravatura no país, 13 de maio de 1888.



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