São Paulo, domingo, 27 de maio de 2001 |
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Movimento imobilizado "O feminismo se tornou hoje mais uma idéia do que um movimento", diz Barbara Epstein, professora de história da consciência da Universidade da Califórnia, em artigo na edição deste mês da ultraprogressista "Monthly Review". Epstein faz um longo balanço das conquistas feministas nos EUA desde o final do século 19. Admite que hoje há várias organizações de defesa da mulher (foto) e que seus ideais foram encampados pela classe média. Alerta, porém, que não existem mais movimentos feministas de massa. Paradoxalmente, conclui, "ao mesmo tempo em que se institucionalizou, o feminismo se marginalizou". Texto Anterior: O Vietnã não é aqui Próximo Texto: + personagem Índice |
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