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São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2003

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ET + cetera

O ato falho do império
"Two Hegemonies" (ed. Ashgate), organizado por Patrick Karl O'Brien e Armand Clesse, busca comparar as principais hegemonias modernas: a do Reino Unido, entre 1846 e 1914, e dos EUA, entre 1941 e 2001. Mas, em resenha na "Foreign Affairs", o historiador de Oxford Niall Ferguson se pergunta por que os organizadores evitaram o termo "império". Essa opção terminológica diz muito sobre a auto-estima do país: "Muitos americanos são reticentes sobre o papel global de sua nação".


Versões de Frankenstein nas telas
Em artigo no diário "Clarín, o crítico e escritor argentino Alberto Manguel faz um apanhado pessoal e muito bem informado sobre as aparições de Frankenstein no cinema. Lembrando uma sessão de sua infância, quando viu pela primeira vez nas telas o monstro criado por Mary Shelley em uma paródia de Abott e Costello, Manguel passa também por Boris Karloff, que celebrizou o personagem, e derivações modernas, como "A Mosca", de David Cronenberg, e "Alien", de Ridley Scott.


O acervo de Hilda Hilst
Acontece amanhã a oficialização da compra do acervo pessoal de Hilda Hilst pela Universidade Estadual de Campinas. Constam do acervo os originais de seus livros, vários manuscritos e desenhos inéditos, fotografias de intelectuais e amigos, correspondência ativa e passiva, além de documentos diversos que serão integrados ao material da escritora já depositado no Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulalio (www.unicamp.br/iel/cedae/).


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