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MERCADO
Bolsa de SP encerra semana mais
curta com ganho acumulado de 3,3%
DE SÃO PAULO - Hoje, por conta
do feriado paulista, a
BM&FBovespa não funciona,
mas as Bolsas americanas
operam. Em geral, essa combinação costuma deixar o investidor mais avesso a risco (na
véspera) e mais propenso a
vender.
Mas a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) contrariou
as previsões e subiu 0,3% no
fechamento de ontem, a reboque das ações da Vale (ganho
de 0,2%) e dos bancos, que se
valorizaram em mais de 2%.
Os papéis do setor financeiro na Bolsa foram particularmente castigados nas semanas anteriores, e, por esse motivo, ficaram a preços atrativos
para alguns investidores.
A valorização das Bolsas no
exterior ajudou a manter o tom
positivo. Nos EUA, o "termômetro" Dow Jones, da Bolsa de
Nova York, avançou 1,2%. Na
Europa, as ações tiveram alta
de 1,8% em Londres e de 0,7%
em Frankfurt.
Em um dia de agenda cheia,
dois informes chamaram mais
a atenção. Primeiro, o relatório
do FMI, em que a instituição
revisa para cima suas projeções para o crescimento da
economia global -de 4,3%
para 4,6%.
E, depois, os números dos
EUA, mostrando demanda
menor pelos benefícios do auxílio-desemprego, indício positivo sobre as condições do
mercado de trabalho.
No segmento de moeda doméstico, a taxa voltou para R$
1,763 (queda de 0,22%), o menor preço em cerca de 60 dias.
Na semana, o dólar caiu 0,8%
e a Bovespa ganhou 3,3%.
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