DE BRASÍLIA

A ANP reconheceu que a GCA (Gaffney, Cline & Associates) trabalhou com a Petrobras e que a Baker Hughes, sua atual dona, mantém contratos com a petroleira, mas considerou que isso não é problema.
"O fato de a Gaffney ter prestado serviços para a Petrobras não constitui conflito de interesse. A Baker Hughes atua numa área completamente diferente, é uma das maiores prestadoras de serviço do mundo."
Sobre a inexistência de uma nova licitação, após o fracasso da primeira, a ANP citou "exiguidade de tempo", risco ao objeto da licitação e pareceres jurídicos.
A GCA não quis comentar e recomendou que a Folha procurasse a ANP. A Petrobras não comentou. (RV)


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