São Paulo, terça-feira, 28 de dezembro de 2010

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CULTURA
REGISTROS DE PINTORES DE RUA PERDURAM

Na região, pinturas tombadas de Nilton Bravo na parede do bar Sulista, na década de 1960, convivem com gaiola de pássaro e garrafas de cachaça. O local está entre os poucos que mantêm registros do "pintor de rua". A tradição de pintar casas de repasto já era descrita pelo cronista João do Rio (1881-1921).


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