São Paulo, sexta-feira, 30 de julho de 2010

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DESTAQUES DA ATA DO COPOM

INFLAÇÃO
Há sinais de que a economia tem se deslocado para uma trajetória mais condizente com o equilíbrio de longo prazo, onde os efeitos desses desenvolvimentos sobre o balanço de riscos para inflação tendem a arrefecer

ESTÍMULOS
Reduziram-se os riscos à concretização de um cenário inflacionário benigno (...); o que, em parte, se deveu à reversão de parcela substancial dos estímulos introduzidos durante a crise financeira internacional de 2008/2009, bem como à mudança na postura de política monetária

CRISE
Elevou-se a probabilidade de desaceleração do já lento processo de recuperação em que se encontram as economias do G3. Por conseguinte, a influência do cenário internacional sobre o comportamento da inflação doméstica passou a revelar um viés desinflacionário

REVERSÃO
A dinâmica das projeções de inflação vai ao encontro da visão expressa no último Relatório de Inflação, no sentido de que, apesar de as mesmas haverem se elevado entre março e junho, na margem, ou seja, em junho, havia sinais de reversão


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