Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Indústria perde menos força na China Índice de banco mostra que produção industrial da segunda maior economia do mundo tende à estabilidade País registrou ainda a primeira queda no investimento estrangeiro direto nos últimos 28 meses DE PEQUIMA produção industrial da China continua em contração, mas dá sinais de estabilidade, revela índice de manufatura divulgado pelo banco HSBC. O gigante asiático registrou ainda a primeira queda no investimento estrangeiro direto em 28 meses. O índice subiu de 47,7 em novembro para 49 neste mês, segundo dados preliminares. Por esse cálculo, um número acima de 50 revela expansão, e abaixo, retração da produção industrial. Novembro foi o primeiro mês a registrar contração da atividade industrial após 33 meses. "A boa notícia da divulgação de hoje é que o ritmo de desaceleração da China se estabilizou em dezembro, em parte devido a recentes medidas de flexibilização", afirmou uma nota do HSBC. "A má notícia é que a demanda doméstica continua fraca", diz o banco. O índice preliminar do HSBC é calculado a partir de 85% a 90% do total dos dados levantados mensalmente. O número definitivo para dezembro sai no dia 30. Também ontem, o Ministério do Comércio anunciou que o investimento estrangeiro direto caiu 9,8% em novembro com relação ao mesmo mês do ano passado. Trata-se da primeira queda desde o mês de julho de 2009. Analistas relativizaram o número devido à volatilidade do investimento externo -um mês é pouco para confirmar tendência. A expectativa é a de que os investimentos externos batam recorde na China no acumulado deste ano. EUROPA Elaborado a partir de consultas a 4.500 empresas espalhadas pelas oito maiores economias da Europa, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), da consultoria Markit, teve uma leitura de 47,9 pontos neste mês, ante 47 em novembro. Ainda conforme essa pesquisa, a atividade do setor de serviços se contraiu pelo quarto mês, enquanto o setor industrial já amarga o seu quinto período de retração. Em Washington, a diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, disse que efeitos da crise europeia devem atingir outras regiões. (FM) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |