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Cuba refuta críticas à morte de dissidente Opositores querem audiência com Dilma COLABORAÇÃO PARA A FOLHAO governo de Cuba rechaçou ontem, no jornal oficial "Granma", críticas da comunidade internacional à morte do dissidente Wilman Villar, na última quinta, após 50 dias de greve de fome na prisão. Segundo o jornal, as declarações buscam "mostrar uma deterioração sensível da situação dos direitos humanos" na ilha, o que o regime nega. O grupo opositor Damas de Branco disse que espera conseguir uma audiência com a presidente Dilma Rousseff, que chega a Cuba no dia 31, e pedir que ela interceda em favor dos direitos humanos no país. "Gostaríamos de pedir melhores condições para os presos políticos e os comuns", disse a ativista Bertha Soler. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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