São Paulo, Sábado, 01 de Janeiro de 2000


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Bunker controlou NY

de Nova York

Depois de anos falando e trabalhando para essa virada de ano, o clima entre policiais, funcionários do bunker e jornalistas era uma mistura de tensão e alívio.
"Finalmente vamos ver o que é o tal de bug", dizia o policial William Reyes, que está há dois anos na equipe de preparação para o ano 2000.
Reyes era uma das pessoas que ficaria de plantão 24 horas, até a manhã de hoje, no bunker da prefeitura de Nova York.
Em um grande salão, eles acompanharam pelos computadores toda a movimentação na cidade e também nos outros grandes centros. Em um telão, apareciam as comemorações em Times Square e também ao redor do mundo.
Todos estavam a postos nos terminais de computador que mostravam desde a situação nos reservatórios de água até a movimentação nos prédios.
O prefeito Rudolph Giulianni apareceu para uma entrevista coletiva à tarde, junto com os responsáveis pelas nova agências públicas representadas no bunker, que só será desativado 4 de janeiro. Segundo John Hugues, chefe da preparação para o ano 2000 em Nova York, , a tensão era grande.
O temor de algum atentado terrorista foi a principal preocupação do governo dos EUA em relação a esse réveillon nas últimas semanas. Na semana passada, duas pessoas foram presas carregando explosivos na fronteira com o Canadá. Nenhuma ameaça específica foi confirmada.


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