DA REDAÇÃO

Israel responsabilizou a Síria, o grupo extremista islâmico libanês Hizbollah e a Autoridade Nacional Palestina pelo duplo atentado de anteontem em Beer Sheva, no sul do país, que deixou ao menos 16 mortos, além dos dois terroristas suicidas.
Autoridades sírias não comentaram as declarações israelenses. Khaled Meshaal, líder do Hamas, vive em Damasco.
No que já seria o início de uma resposta ao ataque terrorista, o Exército de Israel lançou uma operação com helicópteros e tanques em um campo de refugiados em Gaza. Cinco pessoas ficaram feridas. Em Hebron, a casa de um dos suicidas foi demolida.
Familiares de Naseem Jabari, um dos dois homens-bomba, afirmaram que o Shin Bet (serviço de segurança interna de Israel) tentou recrutá-lo como colaborador. O escritório do premiê de Israel, Ariel Sharon, confirmou que Jabari se encontrou com um agente do Shin Bet.


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