DA REUTERS

Israel libertou ontem 57 prisioneiros palestinos originários da Cisjordânia para fortalecer o presidente Mahmoud Abbas, apoiado pelos ocidentais, mas adiou a libertação de outros 29 que iriam para a faixa de Gaza, controlada pelo radical Hamas.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que o segundo grupo seria solto hoje. O premiê procura reforçar o papel de Abbas antes da conferência apoiada pelos EUA que discutirá um futuro Estado Palestino em novembro. Funcionários penitenciários israelenses alegaram "problemas técnicos" para reter os 29.


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