São Paulo, terça-feira, 03 de julho de 2007

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Para família de jordaniano, ele é inocente

DA REDAÇÃO

A família de um dos suspeitos pelo atentado -Mohammed Jamil Asha- pediu ontem sua libertação e afirmou que ele não tem "nenhuma ligação com o terrorismo".
Asha, 26, médico de origem palestina e portador de um passaporte jordaniano, foi detido no sábado com sua mulher. Segundo autoridades britânicas, ele ainda não foi indiciado por nenhum crime.
"Meu filho é um muçulmano moderado, mas nunca abraçou o fanatismo", disse o pai do médico, Jamil Asha, na Jordânia.
"Ele respeita os britânicos e não tem problemas com ninguém, adaptou-se ao estilo de vida e pretendia pedir a nacionalidade porque gosta de lá", disse.
Segundo a família, Asha foi para o Reino Unido para se especializar em neurocirurgia, depois de se formar em 2004. Segundo o pai, ele tinha viagem marcada para a Jordânia neste mês. "Somos uma família educada e rejeitamos todo o tipo de terrorismo", afirmou Fawzieh, mãe de Asha.


Com agências internacionais


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