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"Inimigo evoluiu", diz
general americano
DA REDAÇÃO
O fim dos principais confrontos
no Iraque foi anunciado há cinco
meses, mas o país nunca esteve
tão "mortífero" e "complexo" para as tropas americanas, afirmou
ontem o comandante das forças
dos EUA. Segundo o general Ricardo Sanchez, suas fileiras têm
registrado, semanalmente, uma
média de até seis mortos e 40 feridos em ataque.
"O inimigo evoluiu -está um
pouco mais mortífero, um pouco
mais complexo, um pouco mais
sofisticado e, em alguns casos, um
pouco mais persistente", afirmou.
O general também apontou a
presença de combatentes estrangeiros, que chegariam ao país pelas fronteiras com a Síria e com o
Irã, e a existência de uma coordenação local -mas não vê uma resistência nacional organizada.
Só no pós-guerra, pelo menos
84 soldados dos EUA foram mortos em ataque -a última baixa
ocorreu na madrugada de ontem,
num um ataque com granadas.
Em Fallujah (oeste), um confronto entre uma patrulha dos
EUA e um grupo que a atacou a tiros deixou um saldo de um civil
morto e dois feridos -uma menina de seis anos e sua mãe.
Com agências internacionais
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