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IRAQUE SOB TUTELA
Xiita quer soltura
Espera por libertação de franceses continua
DA REDAÇÃO
Os dois jornalistas franceses seqüestrados no Iraque não foram
libertados ontem, apesar de o Ministério das Relações Exteriores
da França ter anunciado na quinta-feira um fim próximo e positivo para a situação de Georges
Malbrunot e Christian Chesnot.
Segundo a mulher de Malbrunot, eles não estão fora de perigo,
e a libertação não é iminente. "Há
o risco de ser uma questão de
dias." Segundo a Radio France Internacional, os reféns já estão com
intermediários e não mais com
seqüestradores, como foi dito na
quinta-feira. "O risco agora é percorrer 40 ou 50 km que os separam do aeroporto", disse o diretor
da rádio Alain Ménargues.
O clérigo xiita Moqtada Al Sadr
pediu que os jornalistas fossem libertados, uma vez que a França
"não ocupou o Iraque". Já o presidente interino do Iraque, Iyad
Allaw, adiou a visita que faria a
Paris na próxima semana.
Os repórteres desapareceram
no dia 19, em Najaf, no sul do Iraque. Os seqüestradores exigiram
que a França revogasse a lei do
véu. O país rejeitou a exigência.
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