São Paulo, terça-feira, 05 de julho de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Jornalista diz que processará Strauss-Kahn por estupro Francesa afirma que o ataque ocorreu em 2002 DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn deve responder a um segundo processo por tentativa de estupro -além do que enfrenta na Justiça de Nova York, apresentado por uma camareira. A jornalista francesa Tristane Banon, 31, disse ontem, por meio do advogado David Koubbi, que o acionará na Justiça. Em 2007, Banon disse que havia sido atacada cinco anos antes por um político entrevistado para um livro. Mais tarde, identificou o homem como sendo Strauss-Kahn. O advogado de Banon disse que ela não foi à polícia antes porque sua mãe, que é conselheira do Partido Socialista, a demoveu da ideia. A notícia eleva a incerteza sobre a eventual candidatura de Strauss-Kahn à Presidência da França em em 2012. O porta-voz do Partido Socialista francês, Benoit Hamon, declarou que o calendário das primárias -cujo prazo para inscrição de candidaturas termina no próximo dia 13- não muda. Mas ressaltou que uma exceção pode ser aberta caso Strauss-Kahn decida concorrer. O ex-chefe do FMI terá de se apresentar à corte em NY no dia 18 para mais uma audiência no caso da camareira. Se a Justiça americana derrubar as acusações, ele teria chances de se candidatar. A declaração do advogado de Banon ocorre no momento em que a Procuradoria de NY manifestou dúvida sobre a credibilidade da camareira que acusa Strauss-Kahn de tê-la estuprado no hotel. Sobre a denúncia de Banon, Strauss-Kahn diz que "o incidente descrito por ela é imaginário", segundo seus advogados. Texto Anterior: Reação: Governo diz que agência é especuladora Próximo Texto: Renda de executivos dos EUA aumenta disparidade social Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |