São Paulo, sexta, 5 de setembro de 1997.



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Francês viu agonia de Di

das agências internacionais

Um fotógrafo francês afir mou ontem que tirou fotos de Diana ferida quando ela ainda agonizava. Ele disse que ficou abalado com o acidente, mas precisava fa zer seu trabalho.
"O que eu podia fazer? Eu não sou médico nem bom beiro. Meu trabalho é fazer fotos", disse em entrevista exibida ontem pela rede de TV alemã Pro 7.
O paparazzo não teve o nome divulgado. Para não ser identificado, falou de costas para as câmeras, e sua voz foi distorcida.
O fotógrafo disse que os filmes foram entregues à agência para a qual traba lha. Ele afirmou que não tentou vender as fotos e que duvida que sejam publica das por algum jornal.
Segundo ele, o carro avançou um sinal vermelho e correu numa velocidade entre 200 km e 300 km até desaparecer no túnel onde ocorreu o acidente. Ele afir mou que as motocicletas não conseguiram acompa nhar o Mercedes.
"O carro ia cada vez mais rápido, e não era normal a forma como o motorista di rigia, como se fosse um gângster. Inacreditável", disse.



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