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EUA planejam sanção contra fuga em massa
DA REDAÇÃO
Em meio à transição política
em Cuba, os EUA estudam medidas para evitar uma imigração ilegal em massa dos cubanos e, ao mesmo tempo, planejam facilitar a entrada dos que
já têm parentes no país.
Para desencorajar a imigração ilegal, o governo quer rejeitar o pedido de visto de quem já
tiver tentado entrar no país ilegalmente -hoje as embarcações apenas são enviadas de
volta. E aqueles com família cubano-americana teriam preferência na lista dos 22 mil que
obtêm o visto por ano.
Apesar do plano, os EUA
exortam os cubanos a ficarem
na ilha e pressionarem pela democracia. Pelo projeto, a imigração só poderia ocorrer após
Cuba autorizar a saída. Os planos estão em texto do Departamento de Segurança Interna.
O porta-voz da Casa Branca,
Tony Snow, confirmou que os
EUA fazem planos para "uma
mudança na situação política".
As autoridades cubanas e a imprensa estatal, porém, mantêm
o tom otimista em relação a Fidel. O órgão de imprensa oficial
"Granma" dedicou ontem uma
página a manifestações religiosas pela sua saúde: "Culto de
oração por Fidel" e "Igreja Católica pede orações pelo comandante" são dois dos títulos.
O jornal "El Nuevo Herald",
de Miami, afirmou que Fidel
sofreu uma colostomia e que a
recuperação pode levar um
ano. Segundo o jornal, o ditador
teria doença do divertículo ou
câncer.
Agências internacionais
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