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QUEM É
Autor buscou no século 17 raiz da China moderna
DE PEQUIM
Com "Em Busca da China
Moderna" (Cia das Letras),
lançado em 1990, Jonathan
Spence foi buscar na história
chinesa a partir do século 17
as raízes das contradições
que o país enfrenta até hoje.
A obra acompanha a ascensão e a queda das duas
últimas dinastias do país,
Ming e Qing, a colonização
da China por potências estrangeiras a partir do século
19, o fim do império, em
1911, a guerra civil, a Revolução Comunista em 1949, a
Revolução Cultural nos anos
60 e 70, o início das reformas
capitalistas em 1978 e o massacre de estudantes da praça
Tiananmen, em 1989.
Nascido na Inglaterra,
Spence, 68, se formou em
Cambridge e começou a dar
aulas em Yale em 1965. Também sobre a China, escreveu
"O Filho Chinês de Deus"
(Cia das Letras), sobre a rebelião dos Taiping, que de
1850 a 1864 criou um governo autônomo no interior da
China, de caráter religioso,
que ameaçou a sobrevivência do poder central.
Entre outros vários livros
que Spence escreveu sobre a
China, figura "Memory Palace of Matteo Ricci" (o palácio da memória de Matteo
Ricci), sobre a experiência
na China do jesuíta italiano
Matteo Ricci (1552-1616),
que chegou ao país asiático
em 1583 disposto a professar
o cristianismo.
(CT)
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