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Grupos pedem investigação de crimes em Jenin
DA REDAÇÃO
Grupos defensores dos direitos
humanos atacaram ontem Israel
pela aparente tentativa de retardar a investigação de violações cometidas no campo de refugiados
de Jenin. A Anistia Internacional
pediu à ONU que inicie investigação sobre as acusações palestinas
de que o Exército israelense teria
cometido um "massacre".
A organização reclamou que
um de seus peritos médicos foi
impedido ontem de entrar no
campo de refugiados e no principal hospital de Jenin.
A Human Rights Watch também reivindicou a abertura da cidade para investigadores.
O ministro palestino do Planejamento e da Cooperação Internacional, Nabil Shaath, disse que
cerca de 500 moradores morreram durante os 12 dias da incursão militar. Israel rebate as acusações. Diz que as vítimas da ação
são terroristas armados que caíram em combate. O Exército diz
ter perdido 23 soldados em conflito com os palestinos na operação.
Com agências internacionais
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