DA REDAÇÃO

Seis militares israelenses que viviam em assentamentos na Cisjordânia foram presos por vender armas e munição a palestinos. Três suspeitos moram na colônia de Adora, onde quatro pessoas morreram em ação terrorista em abril.
Segundo o diário "Yediot Ahronot", "só a ponta do iceberg foi descoberta neste caso". Os acusados teriam contrabandeado 60 mil balas de calibre 5.56 mm (para metralhadoras Galil e fuzis M-16) e 3.000 projéteis de 9 mm (para pistolas e submetralhadoras Uzi). Dois deles são suspeitos de dirigir caminhões palestinos para enganar postos de controle.



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