São Paulo, sábado, 20 de agosto de 2011

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Camareira negociou para deixar processo

Partes não teriam acordado sobre valor

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O advogado da camareira que acusa o ex-diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn de agressão sexual teria considerado um acordo financeiro para abandonar o processo criminal, segundo o "The Wall Street Journal".
As partes não teriam chegado a um valor. Kenneth Thompson, advogado da suposta vítima, nega as acusações. Já William W. Taylor, que defende o político francês, diz que Thompson deveria ser "honesto e completo" sobre o que aconteceu.
O crime teria ocorrido no dia 14 de maio no hotel Sofitel, em Nova York. Na semana passada, a camareira Nafissatou Diallo abriu uma ação civil contra Strauss-Kahn na qual pede indenização, sem especificar o valor.
O processo criminal está enfraquecido, pois a credibilidade de Nafissatou foi colocada em dúvida. Ela teria mentido na hora de pedir asilo nos Estados Unidos. A camareira tem 32 anos e é imigrante da Guiné.
As ações são julgadas separadamente, mas o resultado de uma influencia a outra.


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