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EUA enviam
2.500 soldados
para Mossul
DA REDAÇÃO
Enfrentando pouca resistência, cerca de 2.500 soldados americanos entraram
ontem em Mossul (300 km
ao norte de Bagdá), com o
objetivo de acabar com disputas entre grupos étnicos
da região, principalmente
curdos e árabes iraquianos.
Na operação, os soldados
foram atacados com tiros de
baixo calibre, mas ninguém
ficou ferido. Os atiradores
foram perseguidos por helicópteros, mas não há informações sobre mortos ou
capturados.
Diversos pontos estratégicos foram ocupados, entre
eles clínicas médicas, estações de luz, prédios públicos
e uma estação de TV.
"Se as pessoas parassem de
atirar umas nas outras, a cidade estaria tranquila", disse
o general David Petraeus,
comandante da 101ª Divisão
Aerotransportada.
"Se nós garantirmos a segurança em Mossul, o lugar
florescerá sozinho", disse.
Mossul é a terceira maior cidade iraquiana, atrás apenas
de Bagdá e Basra.
"Nós temos de combater
os militares e os paramilitares que continuam atirando
em nossos soldados", disse
Petraeus.
O norte do Iraque foi palco
de sangrentas perseguições
contra os curdos pelo ex-ditador Saddam Hussein.
Com agências internacionais
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